O maracujá devido as suas propriedades terapêuticas tem valor medicinal. As folhas e o suco contêm passiflorina, um sedativo natural e o chá preparado com as folhas têm efeito diurético. Seu uso principal, no entanto, está na alimentação seja na forma de sucos, doces, geléias, sorvetes e licores. É rico em vitamina C, cálcio e fósforo. Mas 60% do fruto é casca, então nada melhor que aproveitá-la também.
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Pesquisas realizadas recentemente pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ , e testada em ratos, mostraram que a casca de maracujá desidratada e transformada em farinha é um alimento com alta concentração de fibras solúveis (pectina) e insolúveis. No nosso organismo a pectina forma um gel que, no caso da diabetes, dificulta a absorção de carboidratos, tornando-a mais lenta e evitando a hiperglicemia. Os estudos clínicos demonstram também os benefícios das fibras no controle do colesterol, no aumento da saciedade e maior tempo de esvaziamento gástrico, contribuindo para a perda de peso em indivíduos obesos e regularização da função intestinal, evitando certos tipos de câncer que se desenvolvem no intestino.
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Pode ser usada nas refeições. Sugere-se usar uma ou duas colheres de sobremesa no leite, iogurte ou suco. Vale lembrar que a farinha de maracujá não cura a diabetes, enquanto for usada controla a velocidade de absorção da glicose, quando o uso é suspenso essa taxa pode voltar a subir.
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Mundo Verde
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Pesquisas realizadas recentemente pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ , e testada em ratos, mostraram que a casca de maracujá desidratada e transformada em farinha é um alimento com alta concentração de fibras solúveis (pectina) e insolúveis. No nosso organismo a pectina forma um gel que, no caso da diabetes, dificulta a absorção de carboidratos, tornando-a mais lenta e evitando a hiperglicemia. Os estudos clínicos demonstram também os benefícios das fibras no controle do colesterol, no aumento da saciedade e maior tempo de esvaziamento gástrico, contribuindo para a perda de peso em indivíduos obesos e regularização da função intestinal, evitando certos tipos de câncer que se desenvolvem no intestino.
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Pode ser usada nas refeições. Sugere-se usar uma ou duas colheres de sobremesa no leite, iogurte ou suco. Vale lembrar que a farinha de maracujá não cura a diabetes, enquanto for usada controla a velocidade de absorção da glicose, quando o uso é suspenso essa taxa pode voltar a subir.
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